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INFORMATIVO BELLY DANCE

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Papo de bailarina:  E Se Eu Não Dançasse

Quando entrei na escola no primeiro ano perguntei para a minha mãe quanto tempo faltava para eu entrar na faculdade, depois quando eu tinha 17 anos, um médico disse que possivelmente nunca teria filhos. Eu sempre vivi ansiosa pelo futuro, fiz faculdade aos 30 anos e tive meu primeiro filho aos 19. Talvez eu tenha invertido a ordem do que seria o mais convencional, mas essas duas coisas foram as que mais desejei na minha vida. Todas as outras recebi como uma benção.

A Dança foi uma das grandes bênçãos que recebi, ao mesmo tempo que é meu lazer, é meu bálsamos e meu trabalho, minha fonte de renda. Com a Dança comprei meu primeiro carro, comprei meu apartamento e viajei para muitos lugares, conheci muita gente bonita por dentro e por fora.

As vezes quando vem aqueles momentos “e se…”, me pergunto e se eu não tivesse ido fazer aquela aula de uma dança que eu nem sabia o que era, e se eu não tivesse aceitado o convite da minha professora, e se eu não tivesse voltado a dar aula à pedido das alunas, e se eu não tivesse tido a coragem de abrir o FIDES, e se eu não tive tido a ousadia de gravar meu primeiro vídeo para o Youtube, e se eu não parasse aqui para te escrever toda semana…

Já imaginou como seria… Penso que eu não seria quem Sou, ir para o palco me fez uma pessoa mais forte, me ensinou a enfrentar minhas inseguranças, me fez gostar de mim mesma e de ver como realmente eu sou.  Dar aulas de Dança do Ventre me ensinou a ser mulher, a ver que podemos ser felizes, me mostrou que posso fazer o bem a muitas pessoas, que minha existência não foi um mero acaso sem importância. 

Dançar me provou que eu existo, que posso fazer e ser o que eu quiser, porque se posso subir num palco e gerar alegria em outras pessoas, eu posso fazer qualquer coisa. Pois ser bailarina é ser flexível e forte ao mesmo tempo, é dominar e se deixar dominar pela música, é ter prazer e proporcionar prazer, é ser leve e intenso no mesmo instante. 

Ser bailarina para mim, foi um encontro com meu passado criança mantendo a alegria das rodas e risadas soltas, é viver meu presente sem nostalgia e ao mesmo me projetar para o futuro, me preparando para ser cada dia melhor, num passo novo, numa coreografia nova ou um novo show. Na Dança aprendi a Viver com “v”maiusculo.

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DESCUBRA COMO MULHERES QUE NUNCA FIZERAM A DANÇA DO VENTRE ESTAO APRENDENDO MAIS RÁPIDO E MELHOR ESSA DANÇA MARAVILHOSA.

Para refletir 

Aula de Dança do Ventre Técnica de Quadril, Dançando na Meia Ponta

Aula de Dança do Ventre Clássica e Tradicional 

Aula de Dança do Ventre - nº 19

Uma aula completa pra  você

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